quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Tormentos



Chuva tormentosa que cai em mim sem parar
Inunda-me a alma com esse chorar
Chuva manhosa que em mim quer ficar
Molhando o infinito
Até que o’’SOL’’volte a brilhar
As minhas estrelas partiram
Deram lugar a esta chuva permanente
A este vendaval
Que joga tudo ao chão
Arrastando-me indiscriminadamente
Rolando de dor
Esvaindo-se em água salgada.
Dor
Dor e  mais dor pela falta do vosso amor...(*-*)...(*-*)...
Adelina Charneca

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