segunda-feira, 2 de novembro de 2015
Lisboa.
É nos cheiros e cores do Outono Lisboeta
que os aromas agora têm mais beleza,
ninguém pode,nem deve viver e morrer
sem na vida ter visitado a eterna namorada do Tejo,
tem beleza e tranquilidade
tem aceitação e verdade
a Baixa e o Bairro mais alto.
o seu Castelo e a Graça,
tudo isto que a faz bela,
Alfama e Mouraria
mais a Estrela,
E a Estufa fria.
Ahhh...e no Jardim da Gulbenkian
perdemo-nos de risos e de amores
Entre estreitas passadeiras
que nos mostram belas flores
,mas o Fado,que é o seu canto
enfeitiça-nos à noite
a Ponte e o Cristo Rei.
e a natureza em Monsanto.
Adelina Charneca
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Poeminha
Leva-me a voar no vento sem rasgar a alma A crescer d'alento nesta tarde calma Não soltes um ai Que se não apague Não pares e vai ...
-
A vida tropeçava nela a todo o instante, fazia-a sentir insolente, batia-lhe com força, como se fosse vento no rosto,paralisado e sem ...
Sem comentários:
Enviar um comentário